“‘Adeus, Figueiredo’, o filme.”

“Sinopse: Em 1984, durante a greve dos professores da UFESM, a Profa. Kremmer, militante na luta pela redemocratização do Zilbra, passa mal, entra em coma e assim permanece por vinte e oito anos. Quando desperta, em 2012, o seu país e o mundo estão visivelmente modificados. A guerra fria acabou, a União Soviética e a Iugoslávia esfacelaram-se, a Alemanha unificou-se, e a China tornou-se uma potência industrial. No Zilbra, a presidência da república é exercida por uma mulher, ex guerrilheira, eleita democraticamente, por voto direto e universal, e que tomou posse sem qualquer reação militar. A sua universidade mais que duplicou de tamanho, tem programas de pós-graduação consolidados em todas as áreas do conhecimento e seus alunos recebem bolsas de estudo, além de moradia e alimentação subsidiada. A maior parte dos professores é constituída por doutores, cuja formação foi financiada pelo estado, e que recebem, além do salário, bolsas por conta de sua atuação em pesquisa. Seu filho Alex, temendo que a emoção causada por tamanhas mudanças possa ser muito forte, decide esconder-lhe os acontecimentos. Entretanto, quando a Sra. Kremmer, sentindo-se melhor, manifesta o desejo de assistir televisão, Alex se vê em apuros. Nesse momento, ele busca a ajuda dos velhos companheiros de sua mãe, que decidem preparar uma série de vídeos, nos quais aparecem na luta contra o governo. A muito custo, conseguem reunir um grupo de quarenta pessoas que se deixam filmar em barricadas e ocupações, num simulacro da greve da época do seu coma. Ao ver as imagens, ela se emociona: “A luta continua, camaradas!” Mas, à medida que os dias passam e a Sra. Kremmer melhora, os amigos percebem que não conseguirão manter a farsa por mais tempo. “Vamos ter que revelar os fatos.” É quando o Prof. Ranoi sugere: “E se começarmos contando que o Figueiredo morreu?”
Crítica: A idéia do roteiro é um plágio descarado de “Adeus Lênin!” (http://www.adorocinema.com/filmes/filme-52715/) O diretor é um fascista reacionário a serviço do capital internacional que defende a Dilma e o PT a qualquer preço. Um verdadeiro revolucionário não perde tempo asssistindo essa porcaria.”
Meu querido amigo de tantas conversas e de tantas greves, Professor José Antonio Trindade Borges da Costa, professor no Departamento de Física da UFSM, autor do texto acima, obrigado por fazer retornar o bom humor a este pobre blogue que, por vezes, entra em depressão!

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